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Lenda Japonesa

7 anos ago · · 0 Comentário

Lenda Japonesa

Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio.
Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.
Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se.
E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
– Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
– A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
– O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregam consigo.
*MORAL DA ESTÓRIA:*
*A sua paz interior depende exclusivamente de você.*
*As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir
Autor desconhecido.

A estória do lápis

7 anos ago · · 1 Comentário

A estória do lápis

Essa reflexão refere-se ao universo de significados cristãos.
O menino olhava a avó escrevendo uma carta e perguntou:
– Você está escrevendo uma estória que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma estória sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou:
– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele!
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à sua vontade”.
“Segunda qualidade: de vez em quando preciso parar o que estou escrevendo,
e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.”
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.”
“Finalmente, ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”. Autor desconhecido.

Onde você colocou o sal?

7 anos ago · · 2 Comentários

Onde você colocou o sal?

 
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal
em um copo d’água e bebesse.
-Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.
-Ruim- disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e
levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho
disse:
-Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o
Mestre perguntou:
-Qual é o gosto?
-Bom! disse o rapaz.
-Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
-Não disse o jovem.
O Mestre então, se sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
-A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras
palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago.
Autor desconhecido.

Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 2

12 anos ago · · 12 Comentários

Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 2

Esse texto diz respeito ao universo de significados cristãos.

Ter uma autoestima pode fazer a diferença na vida de uma pessoa.
O que é autoestima? Alguns autores e a maioria dos leigos dizem: É gostar de si mesmo, valorizar-se! Outros dirão: É ter uma opinião positiva de si mesmo, ter uma boa imagem de si. Há quem defenda: É ser confiante, acreditar em si e em sua capacidade. Acredito ser uma definição mais adequada apresentarmos autoestima como a opinião acerca de si (autoconceito), somada ao valor ou sentimento que se tem de si mesmo (amor próprio, autovalorização), adicionado a todos os demais comportamentos e pensamentos que demonstrem a confiança, segurança e valor que o indivíduo dá a si (autoconfiança), nas relações e interações com outras pessoas e com o mundo. Então, não estamos falando apenas de um sentimento que temos por nós mesmos. Mais que isso, estamos falando de pensamentos e comportamentos que temos relacionados a nós mesmos. (Maia, 2005)
O que determina uma baixa autoestima? O que fizemos ou fazemos para que o sentimento e as atitudes que temos conosco tornem-se tão negativos ou tão baixos, diminuindo-nos?
Os estudos sobre autoestima apontam em sua extensa maioria para influências presentes em nossa infância (Rosenberg, 1983 e Coopersmith, 1967). Coopersmith, que realizou um amplo estudo sobre autoestima, aponta como fatores importantes na construção da autoestima: “a) o valor que a criança percebe dos outros em direção a si, expresso em afeto, elogios e atenção; b) a experiência da criança com sucessos ou fracassos; c) a definição individual da criança de sucesso e fracasso, as aspirações e exigências que a pessoa coloca a si mesma para determinar o que constitui sucesso; e, d) a forma da criança reagir a críticas ou comentários negativos.” (Gobitta & Guzzo, 2002 )
Podemos de forma mais abrangente apontar situações que, quando presentes na vida de uma pessoa, são precipitadoras e/ou mantenedoras de uma baixa autoestima, tais como: críticas, rejeições, humilhações, abandono, desvalorizações e perdas. Importante frisar que a construção dessa percepção negativa de si mesmo é resultado de interações sociais (familiares, escolares, profissionais, entre outras…). Nelas a pessoa vivencia situações onde é colocada numa posição de sentir-se inferiorizada e de menor valia.
Coopersmith(1967) afirma, ainda, que “… crianças não nascem preocupadas em serem boas ou más, espertas ou estúpidas, amáveis ou não. Elas desenvolvem estas idéias. Elas formam auto-imagens… baseadas fortemente na forma como são tratadas por pessoas significantes, os pais, professores e amigos”, e eu complementaria dizendo que elas também passam a se comportar, a agir consigo e com as pessoas baseadas nestas experiências.
Então, o que alguém pode fazer para ter uma boa ou elevada auto-estima?
Comecemos com orientações de Coopersmith, para as crianças e os pais:
“a) experimentar uma total aceitação de seus pensamentos, sentimentos e valores pessoais;
b) estar inserido num contexto com limites claramente definidos, desde que sejam justos e não opressores;
c) os pais não usarem de autoritarismo e violência para controlar e manipular a criança, bem como não humilhar, nem a ridicularizar; e,
d)os pais devem apresentar um alto nível de autoestima, pois eles são exemplos vivos do que a criança precisa aprender.” (Gobitta & Guzzo, 2002 )
Complemento com dicas que servem a todos:
1) buscar o autoconhecimento, pois ele permite entender e identificar o que acontece que te faz sentir-se menos valorizado. Ou seja, quais fatos ocorreram (ou ocorrem) em sua vida que geram sentimentos de impotência, tristeza, ansiedade e/ou menos valia;
2) A partir desse levantamento do fato ou dos fatos, encontrar maneiras alternativas de agir naquela situação, para não ser tomado pelos sentimentos. Um exemplo seria a pessoa descobrir seus “pontos fracos” e saber que ela poderá ser criticada por eles, e assim agir sobre eles fazendo cursos, aprendendo com outros ou exercitando mais aquela habilidade;
3) Identificar suas qualidades não apenas os defeitos, isso facilita o engajamento em tarefas onde suas características positivas possam ser realçadas, o que nos leva ao próximo item;
4) Engajar-se em atividades mais prazerosas ou onde se tem um bom desempenho e se é valorizado. Assim, fortalece-se a auto-estima, não pela superação de um problema, mas pelo aumento de atividades que produzam coisas boas si e validem o que se é e o que se faz;
5) Valorizar a si mesmo e sua individualidade empenhando-se em atividades que lhe tragam felicidade, seja cuidar de forma física (melhor auto-imagem), dançar, ler um bom livro, permitir-se ser cuidado, amado e sentir-se especial.
Os benefícios para si tanto na vida pessoal, relacionamento afetivos, familiares, quanto na vida profissional são grandes.
Se alimentarmos nossa autoestima teremos equilíbrio e maturidade emocional.
Equilíbrio e Maturidade Emocional: o equilíbrio e a maturidade emocional ocorrem principalmente através de 3 fatores:
•          Através da Inteligência (aprendendo a corrigir o Diálogo Interno e desenvolvendo uma autoestima saudável)
•          Através da Observação (avaliando o que acontece a sua volta, e refletindo a respeito das conseqüências.)
•          Através da dor e sofrimento. (Geralmente pessoas com baixa autoestima elegem a dor e o sofrimento, para adquirirem maturidade emocional).
Uma das formas mais eficientes de
Autoestima= gostar de si mesmo.
1.         Valorizar-se ( admirando-se)
2.         Respeitar-se (aceitando-se)
3.         Acreditando em si mesmo – (Auto- Confiança).
A baixa autoestima faz com que a pessoa:

  • Se desvalorize (critica-se o tempo todo).
  • Se desrespeite (não se aceita/ rejeita-se).
  • Torne-se refém dos outros.
  • Necessite da aprovação dos outros e acaba se anulando-se.
  • Torne-se uma pessoa sabotadora, ansiosa, insegura, sente culpa e raiva.
  •  Compara-se

Sem autoestima desenvolvemos um diálogo interno ruim. Nossa mente fica em fúria e esperamos que os outros façam pela gente o que não fazemos.
Passos para resgatar a Autoestima:

“ Ninguém pode te fazer se sentir inferior sem o seu consentimento”.
“A gente se vende pelo valor que a gente se dá”
Autor desconhecido.

1.         Corrija o seu diálogo interno ruim.  Utilizando 3 critérios importantes de argumentação interna ( verdade, utilidade e benefício). FP 4:8
2.         Pare de fazer-se  de vitima. Pare de ter pena de si mesmo.
3.         Conscientize-se que está nas suas mãos.
4.         Comece a enxergar a si mesmo como uma pessoa de valor.
5.         Pare com autocrítica .
7.         Pare de cobrar que as outras te elogiem e te amem. Comece por você.
8.         Pare de se condenar e de se sentir culpado.
9.         Perdoe-se.
10.      Pare de bater em si mesmo.
11.      Deixe-se em paz.
12.      Trate-se como um amigo querido.
13.      Procure as mudanças dentro de si.
14.     Pare de se comparar.
De acordo com o pensamento cristão você tem vários motivos para se amar:

  • Você não é um acidente.
  • Você é um projeto de Deus, pois nasceu da mente Dele.
  • Deus decidiu que você seria necessário.

Uma pessoa que tem sua vida dirigida pela baixa autoestima pode desencadear doenças emocionais: depressão, síndrome do pânico, fobias, etc…
O que desencadeia as doenças emocionais?
A culpa : Pessoas dirigidas pela culpa permitem que o seu passado dirija seu presente)
O Rancor: O rancor é uma raiva acumulada. Gera mágoas.
O rancor é um veneno que eu tomo esperando que o outro morra.
O Medo: preserva e paralisa.
O Materialismo: Acreditam que ter mais os tornam mais protegidos, mais seguros. Acreditam que as riquezas promovem  felicidade e tornam-se escravos dela. Ex Jovem rico que foi para o nordeste .
A verdadeira proteção e segurança só pode ser encontrada em Deus através do seu relacionamento com Ele.
A necessidade de aprovação: São pessoas influenciáveis.
Não dá para viver em função de agradar os outros. Essa é a chave para a frustração e para o fracasso.
Conclusão:

  • Através das nossas palavras e do nosso dialogo interno revelamos: nosso caráter, nossa maturidade, e o estado de nossa alma.
  •  O mau uso das palavras destrói relacionamentos.
  • O encontro com Deus transforma nosso modo de pensar, de sentir e de agir.
  • Aprenda a trabalhar a seu favor, e a favor das pessoas que você ama. (Tenha os pensamentos certos, para que você tenha sentimentos bons e atitudes corretas)

Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 1

12 anos ago · · 18 Comentários

Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 1

Diálogo interno é a conversa que a pessoa estabelece consigo o tempo todo, através do seu pensamento. O diálogo interno vai determinar o modo como a pessoa interpreta e lida com o que acontece com ela e a sua volta.
Quando a pessoa respeita, considera, aceita, e admira alguém ela toma o máximo de cuidado no modo como se comunica com essa pessoa, pois não quer causar uma má impressão.
Infelizmente por falta de autoestima as pessoas dizem coisas ruins para si mesmas.
Devemos corrigir nosso diálogo interno: As nossas conversas internas são responsáveis pelas nossas emoções.
Diálogo interno: O diálogo interno pode ser: saudável ou disfuncional.
Disfuncional: Trata-se de uma tagarelice interna desnecessária e desgastante, que desencadeia o transtorno psicológico. Exemplos:
1. Inflamador :esses pensamentos me colocam contra os outros.
2. Sabotador :essa conversa me coloca contra eu mesmo.
3. Potencializador: essa conversa interna catastrofiza, aumenta o que acontece.
4. Crítico: acha defeito em tudo, nunca está satisfeito com nada.
5. Ansioso:vive preocupado com o que pode ou não acontecer.
6. Advinho: imagina que sabe o que as outras pessoas pensam.
7. Mártire: carrega o mundo e os problemas dos outros nas costas.
8. Perseguido:  reclama de tudo, apresenta um diálogo interno derrotista, sente-se vitima das pessoas e das situações.
9. Egoísta: pensa só em si mesmo, não consegue colocar-se no lugar do outro.
10. Controlador : gosta de manipular os outros.
Tratamento :Devemos corrigir nossos diálogos internos, substituindo o diálogo interno disfuncional pelo diálogo interno funcional. 
Funcional:  Trata-se do diálogo que eu estabeleço comigo mesmo e que promove internamente estabilidade emocional. Exemplos:
1. Apaziguador: ( me acalma, aproxima as outras pessoas através da paciência, tolerância).
2. Aliado: eu faço o que for necessário para me tirar da depressão, angustia e medo.
3. Realista: Procura enxergar as coisas de uma forma realista sem maximizar e sem minimizar.
4. Otimista: Procura enxergar o lado bom das coisas.
5. Confiante: Vive um dia de cada vez.
6. Humilde: Aprende a admitir que não é dono(a) da verdade e que as vezes erra e se engano em relação as outras pessoas.
7. Assertivo: Assertividade é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas.
8. Resgatador e Resiliente: eu me torno a pessoa responsável em resgatar a minha autoestima e me tornar resiliente – A resiliência é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse etc. – sem entrar em surto psicológico. Assim entendido, pode-se considerar que a resiliência é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades. Refere-se à habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse.
9. Amoroso: aprendo a olhar o outro com compaixão, colocando-me no lugar das pessoas e me conscientizando que todos nós estamos em processo de feitura, estamos nos construindo, não estamos prontos, e que devíamos carregar uma placa: estamos em obras, manuseie com cuidado e proibido jogar lixo.
10. Respeitoso: Aprendo a respeitar os outros e deixo querer ter sempre razão. Desisto de querer que as coisas sejam sempre do meu jeito, e de ser professor 24 hs por dia.
Os nossos diálogos internos denunciam a maneira como nos percebemos e nos tratamos. Nesse sentido considero relevante abordarmos a questão da autoestima.
 

Erros de pensamentos

12 anos ago · · 8 Comentários

Erros de pensamentos

Os erros de pensamentos são denominados:  distorções cognitivas. As distorções são formas de pensar distorcidas da realidade, padronizadas pelos eventos da vida e que geram grande sofrimento para si próprio ou para os outros com quem convive.

Essas distorções são expressas em pensamentos automáticos disfuncionais, sendo um processamento de informações emocionais equivocado onde, nossos esquemas mal adaptativos distorcem a realidade para que esta se torne condizente com nossas crenças centrais de desamparo, desamor e desvalorização.A Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), visa à reeducação de pensamentos e de crenças distorcidos ou disfuncionais, ou seja, a TCC nos ensina a desconstruir as distorções internas, enfraquecendo o Diálogo Interno Disfuncional.

ERROS  DE  PENSAMENTOS  MAIS  COMUNS/ ARMADILHAS COGNITIVAS DESENCADEADAS POR ERROS DE PENSAMENTO:

1-      Leitura mental: Você imagina que sabe o que as pessoas pensam sem ter evidências suficientes. A pessoa acha que sabe o que os outros estão pensando e não considera outras possibilidades mais prováveis. Por exemplo: “Ele acha que sou um fracasso”,  “Ele pensa que sou uma idiota.”
2-      Advinhação do futuro: Você prevê o futuro – que as coisas vão piorar ou que há perigos pela frente. Você acredita que o que aconteceu ou vai acontecer é tão terrível e insustentável que não será capaz de suportar. A pessoa prevê o futuro negativamente sem considerar outros resultados mais prováveis .Por exemplo: “Seria horrível se eu fracassasse” , “Vou ser reprovado no exame” ou “Não conseguirei o emprego”
3-      Catastrofização: É quando nós potencializamos, aumentamos a gravidade das coisas, transformando uma dificuldade em uma impossibilidade, e uma situação difícil em uma catástrofe. Meu filho ainda não chegou, deve ter acontecido algo ruim.  Esperarei mais um pouco, pois não conseguirei dormir mesmo”, ou “Meu namorado  não atende o celular, deve estar com outra.
4-       Rotulação : Você atribui traços negativos a si mesmo e aos outros. Quando a pessoa se habitua a colocar um rótulo global e fixo sobre si mesmo ou sobre os outros sem considerar as ocorrências. Por exemplo: “Sou indesejável” ou “Eu sou idiota mesmo!” ou “Os homens são todos iguais!”  Esses rótulos são simplesmente abstrações que levam à raiva, ansiedade, frustração e baixo amor próprio.
5-      Desqualificação dos aspectos positivos: Você afirma que as realizações positivas, suas ou alheias, são triviais.”.  A pessoa diz para si mesmo que experiências, atos ou qualidades positivos não contam.       Por exemplo:  “Eu fiz bem aquele projeto, mas isso não significa que eu seja competente; eu apenas tive sorte.” A pessoa rejeita experiências positivas insistindo que elas não contam.  Desqualificar o positivo tira a alegria da vida e faz a pessoa se sentir inadequada e não recompensada. Este é o preço que a pessoa paga  por não qualificar as coisas que acontecem em seu cotidiano.
6-       Filtro negativo : Você foca quase exclusivamente os aspectos negativos e raramente nota os positivos. Por exemplo: “Veja todas as pessoas que não gostam de mim”.
7-      Supergeneraliz0ação: Você percebe um padrão global de aspectos negativos com base em um único incidente. A pessoa tira uma conclusão negativa radical que vai muito além da situação atual. Exemplo: “Nessa escola não tenho amigos, assim como era no colégio anterior.” Outros exemplos comuns: “Todos os meus namorados irão me trair.”, “Isso geralmente me acontece, ou ” eu não termino nada que eu começo”.
8-      Pensamento dicotômico: Pensamento preto-e-branco, polarizado e tudo ou nada, sempre ou nunca, é 8 ou 80: A pessoa vê uma situação em apenas duas categorias em vez de em várias alternativas. Exemplo: “Se eu não for um sucesso total, eu serei um fracasso.” A pessoa perfeccionista normalmente faz uso constante desse erro de pensamento e isso faz com que se sinta inadequado e desvalorizado quando o sucesso esperado não vem. Pensamentos dicotômicos tendem a contribuir para episódios depressivos e separações conjugais. Por exemplo: “Sou rejeitado por todos” ou “Tudo isso foi perda de tempo”, ” Meu cônjuge nunca me tratou bem’.
9-      Afirmações do tipo “deveria”: Você interpreta os eventos em termos de como as coisas devem ser, em vez de simplesmente concentrar-se no que elas são. Ditadura dos deverias, pois emprega constantemente os termos: “eu deveria”, “eu tenho que”. Por exemplo: “Eu deveria me sair bem. Caso contrário, serei um fracasso”.
10-  Personalização: Você atribui a si mesmo culpa desproporcional por eventos negativos e não consegue ver que certos eventos também são provocados pelos outros, quando a pessoa guarda para si mesmo a inteira responsabilidade sobre um evento que não está sob seu controle. Por exemplo: “Eu não cuidei bem do meu filho, por isso ele está internado no hospital”. “Meu namorado me traiu porque eu estava estressada.” “Meu casamento terminou porque falhei”.
11-  Atribuição de culpa/ Síndrome da Vitima : Você se concentra na outra pessoa como fonte de sentimentos negativos e se recusa a assumir a responsabilidade da mudança. Por exemplo: “Estou me sentindo assim agora por culpa dela(e)” ou “Meus pais são a causa de todos os meus problemas”.
12-  Comparações injustas: Você interpreta os eventos em termos de padrões irrealistas, comparando-se com pessoas que se saem melhor do que você e concluindo, então, que é inferior a elas. Por exemplo: “Ela é mais bem-sucedida do que eu” ou “As pessoas conseguem realizar seus sonhos, mas eu não consigo”.
13-  Orientação para o remorso: Você fica preso à ideia de que poderia ter se saído melhor no passado, em vez de pensar no que pode fazer melhor agora. Por exemplo: “Eu poderia ter conseguido um emprego melhor  se tivesse me esforçado mais”
14-  E se…? Você faz uma série de perguntas do tipo “e se…” alguma coisa acontecer, e nunca fica satisfeito com as respostas. Por exemplo: “Sim, mas e  se eu não conseguir respirar? “E se eu perder o emprego”?. Essa distorção gera muita ansiedade.
15-  Raciocínio emocional: Você deixa os sentimentos guiarem sua interpretação da realidade. : A pessoa  pensa que algo deve ser verdade porque  “sente” (em realidade, acredita) isso da maneira tão convincente que acaba por ignorar ou desconsiderar fatos e evidências. Exemplo: “ Sinto-me deprimida, por isso nada dá certo na minha vida”.Eu sei que eu faço muitas coisas certas no trabalho, mas eu ainda me sinto como se eu fosse um fracasso.”
16-  Incapacidade refutar: Você rejeita qualquer evidência ou argumento que possa contradizer os pensamentos disfuncionais/inadequados. Por exemplo, quando você pensa “Não sou digna de amor”, rejeita como irrelevante qualquer evidência de que as pessoas gostem de você. Consequentemente, o pensamento não é refutado.
17-  Buscar lógica em tudo (onde não há lógica). Exemplo: “Querer entender o porque de acontecimentos que ocorrem ao acaso e encontrar o motivo ou o culpado para tudo.
18-  Falácia da mudança. Esperamos que as outras pessoas mudem para se adequarem a nós se fizermos pressão ou as convencermos o suficiente. Precisamos mudar as pessoas, porque as nossas esperanças de felicidade parecem depender inteiramente delas.
19-  Foco no julgamento: Você avalia a si próprio, os outros e os eventos em termos de preto-e-branco (bom-mau ou superior-inferior), em vez de simplesmente descrever, aceitar ou compreender. Está continuamente se avaliando e avaliando os outros segundo padrões arbitrários e concluindo que você e os outros deixam a desejar. Você se concentra nos julgamentos dos outros e de si mesmo. Por exemplo: “ Fulano fez isso porque não presta”. ou “ Essa pessoa não se dá bem na vida porque não se esforça o suficiente”.
20-  Depois eu faço: Procrastinaçao: A pessoa tende a deixar tudo para depois e vai adiando tarefas e acumulando várias atividades, geralmente a procrastinação é desencadeada pela insegurança. Essa distorção promove muita culpa. Ex: Na próxima semana começarei meu regime.
 

Os 3 últimos desejos de Alexandre o Grande.

13 anos ago · · 30 Comentários

Os 3 últimos desejos de Alexandre o Grande.

Encontrei esta estória, sobre um suposto episódio da vida de Alexandre, o GRANDE.
Não sei se isso realmente aconteceu, mas gostei tanto, que gostaria de dividi-los com vocês. Eis o resumo:
Quando à beira da morte, Alexandre convoca seus generais e seu escriba e relata a estes seus 3 últimos desejos:
1 – que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;
2 – que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3 – que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, pergunta a Alexandre a razão destes. Alexandre explica então:
1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes NÃO têm poder de cura nenhuma perante a morte;
2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 – Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos.
Muitas vezes, passamos um longo tempo de nossas vidas, correndo desesperadamente atrás de algo que desejamos, seja um amor, um emprego, uma amizade ou uma casa.
Se isso está acontecendo com você, reflita sobre o seguinte: Não corra atrás das borboletas; cuide do seu jardim e elas virão até você.
Nosso Senhor Jesus Cristo disse:”Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhe serão acrescentadas”.
A vida usa símbolos para que possamos entender que, antes de merecermos aquilo que nós desejamos, precisamos estar prontos e maduros. Um ponto crucial para identificar a maturidade de um homem é perceber qual a relação que este estabelece com Deus; pois quanto mais o homem se aproxima de Deus, menos priorizará a busca incessante pelas coisas materiais.
Devemos compreender, que a vida segue o seu fluxo e que ele é perfeito. Tudo acontece no seu devido tempo. Nós é que nos tornamos ansiosos e estamos constantemente querendo ‘empurrar o rio’. O rio corre sozinho, obedecendo o ritmo da natureza.
Se passarmos todo o tempo desejando as borboletas e reclamando porque elas não se aproximam da gente, embora vivam no jardim do nosso vizinho, elas realmente não virão.
Mas, se nos dedicarmos a cuidar do nosso jardim, a transformar o nosso espaço (a nossa vida) num ambiente agradável, perfumado e bonito e colocarmos Deus no centro deste jardim (nossa vida), será inevitável; as borboletas virão até nós.
Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá. Autor desconhecido.
 

Deus nunca erra

13 anos ago · · 0 Comentário

Deus nunca erra

Essa reflexão diz respeito ao universo de significados cristãos.
Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito , Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o por que de todas as coisas
O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo . Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu -o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens , justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito
Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito.
DEUS NUNCA ERRA !
Autor desconhecido

As sete necessidades básicas da criança – Parte 1

13 anos ago · · 3 Comentários

As sete necessidades básicas da criança – Parte 1

Resumo do livro: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.
O resumo desse livro refere-se a visão cristã ligada à educação de filhos.
Ser bom pai ou boa mãe:
No mundo de hoje existem famílias de todo o tipo e pais de todo o tipo. A maioria das pessoas desejam ser bons pais, mas as crianças não vêm com manual de instruções.
Sermos bons pais dá trabalho. A questão é ajudar as crianças a crescer e estimular os seus potenciais. É um trabalho que precisa de muita paciência e compreensão, mas pode ser muito recompensador. Quanto melhor compreendermos estas tarefas, melhor as executaremos.
O trabalho dos pais é difícil porque temos as nossas próprias necessidades que devem ser satisfeitas tão urgentemente quanto as dos nossos filhos. É delicado encontrar o equilíbrio entre as nossas necessidades e as dos nossos filhos. Devemo-nos orgulhar quando atingimos esse objetivo.
Não existem pais perfeitos. Todos cometemos erros, mas quanto melhor compreendermos a nossa tarefa, melhor será nosso desempenho e nossos filhos poderão atingir  maior  equilíbrio na vida.
Vejamos quais são as sete necessidades básicas de uma criança:
NECESSIDADE DE UM SENTIDO DE SIGNIFICADO
Todo ser humano necessita ser notado e reconhecido como uma pessoa de valor.
A criança busca atenção.
Como você se sentiria se estivesse num grupo de pessoas conversando e as outras não te dessem atenção?
Certa vez um professor levou as crianças do pré para fazerem um passeio num laticínio, após algumas explicações, ele perguntou: alguém quer fazer alguma pergunta?
Uma mãozinha levantou-se e disse: “Você viu minha camiseta nova”?
Quando a criança não é notada quando expressa um comportamento certo ela: derrama o leite na toalha, joga as coisas no chão, destrói os brinquedos, tem crises de raiva, grita em lugares públicos para ser notada,  a criança pode não comer adequadamente porque descobriu que se ficar protelando os pais se preocuparão com ela.  Se esses comportamentos inadequados terminassem na infância talvez pudéssemos suportá-los, mas o jovem que não adquiriu o sentido de significado, costuma correr em alta velocidade com o carro para chamar a atenção das outras pessoas, assumem modismos e comportamentos estranhos, etc.
Como essa necessidade básica de significado pode ser suprida?
Nada é mais importante para a felicidade de uma criança, assim como para o seu sentido de significado, do que o amor dos pais, um pelo outro. Se os pais estiverem felizes e satisfeitos um com o outro, esta felicidade será transmitida para a criança.
Os pais devem mostrar afeição, amor um pelo outro na frente dos filhos. “A falta de afeição entre os pais é a maior causa de delinqüência que conheço” diz o juiz Philip Gillian.
Cuidem-se, dêem atenção um ao outro, sejam colaboradores um do outro, sejam gentis, afetuosos.
O filho não deve ser o centro das atenções do casal. O resultado são crianças egocêntricas e “O que posso ganhar” torna-se o lema principal da vida dele. O filho tem que saber que ele completa a alegria do casal, ele faz parte de algo que já existe. O centro correto é o relacionamento marido-mulher. O afeto na família aumenta a alegria e o prazer da vida. Famílias afetuosas proporcionam saúde física, emocional e crescimento espiritual. Os homens e as mulheres oriundos de famílias afetuosas estão mais bem armados para lidar com a frustração e o desapontamento da vida diária. Podem também mais facilmente atingir objetivos comuns.
O afeto é uma ligação emocional a outra pessoa. Isso inclui carinho, amor e devoção. As crianças desenvolvem-se com carinho. As crianças aprendem a ser afetuosos e delicados com a família, o amigo e o vizinho através dos exemplos que lhes damos. Mostrando-lhes como as pessoas  se preocupam umas com as outras, e se dão umas com as outras. Imitam o que fazemos, o que somos e o que queremos ser. É por isso que dizer apenas “Faça isto” ou “Não faça isso” não dá resultado.
Devemos permitir que as crianças sejam crianças e não mini-adultos. É falsa a suposição de que  criança deve ser empurrada o mais rapidamente possível para o desempenho de papéis mais amadurecidos.  Muitos pais desejam realizar-se através dos filhos. Querem que seus filhos experimentem e obtenham coisas que foram negadas a eles. Os filhos tornam-s uma projeção do seu ego. Cuidado! Forçá-los a desempenhos prematuros, geram sentimentos de frustração e incompetência, pode surgir ai um sentimento de inferioridade por não atender satisfatoriamente os anseios dos pais.
Certo pai disse ao filho: “não sei o que será do seu  futuro, acho que ninguém  nunca vai te dar um emprego. Você nunca será nada na vida.” Se uma criança ouvir repetidas vezes que jamais será nada, começará a acreditar nisso. Se não conseguir ser bem sucedida na vida, a culpa não será inteiramente sua.
Como construir um sentido de Significado?
Suas atitudes como pai/mãe em relação a vocês mesmos. A auto-estima de vocês irá afetar a auto-estima de seu filho.
Deixe que seu filho ajude em casa. Crescer é ser necessário. A tentação é afastar a criança e fazer você mesmo. Elogiar a criança desde cedo quando ela faz pequenos serviços, lhe dará uma sensação de significado.
Apresente seu filho a outros. O nome é muitíssimo importante para a criança assim como para o adulto. Quando os pais ou outras pessoas consideram a criança digna de ser apresentada pelo nome, isso contribui para que ela desenvolva um senso de dignidade.
Deixe que a criança fale por si mesma. Muitas vezes humilhamos uma criança falando por ela, agindo assim os pais demonstram para a criança que ela é insignificante e desqualificada para falar por si mesma.
Dê a criança o privilégio de escolha e respeite suas opiniões sempre que possível. As crianças devem ter a oportunidade de escolher, aprendendo a conviver com os resultados de suas decisões. Quando permitimos a criança que ela faça uma escolha, nós lhe damos um sentimento de significado.
Passe tempo com o seu filho. Quando os pais não dão atenção para o seu filho, este irá atingir esta atenção de modo desagradável, através de padrões negativos de comportamento.
Certa vez um menino ficou olhando o pai encerar o carro e disse: “Pai, o seu carro vale muito, não é?” È verdade” respondeu o pai. “Ele custou caro. Vale a pena cuidar dele. Quando tiver de vendê-lo, posso receber mais se estiver bem cuidado.”Depois de refletir um pouco, o menino disse: “Pai eu acho que eu não valho muito, não é?”
Nós transmitimos ao nosso filho um senso de auto-respeito quando arrumamos tempo para ouvir suas preocupações, quando baixamos o jornal ou o volume da tv para dar-lhe atenção, quando olhamos em seus olhos ao falar.
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As sete necessidades básicas da criança – Parte 2

13 anos ago · · 1 Comentário

As sete necessidades básicas da criança – Parte 2

Resumo do livro cristão: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.
O resumo desse livro refere-se a visão cristã ligada à educação de filhos.

NECESSIDADE DE SEGURANÇA

A criança tem uma necessidade íntima de certeza, de sentir-se segura, de ter chão sólido sobre os seus pés.
Fazemos as crianças se sentirem seguras conforme:

  • A forma como os abraçamos e tocamos.
  • A forma como os alimentamos, lavamos e arranjamos.
  • O tom de voz que usamos.
  • Uma rotina regular. Comida nutritiva, água limpa e ar são necessários para nos mantermos vivos. Não podemos viver sem eles. Um sono regular é igualmente importante. As crianças, mesmo pequenas, podem sentir um enorme stress e ansiedade se não satisfazem as suas necessidades corporais básicas.
  • Disciplina adequada
  • O sentimento de pertencer é uma necessidade psicológica profunda. A criança quer fazer parte de uma família, uma classe, uma equipe, se sentir que não pertence é claro que ficará insegura.
  • As crianças podem desenvolver noções mais saudáveis acerca de si, se fizermos todas estas coisas com prazer, amor e cuidado.

Condições que criam insegurança:

  1. Conflito entre os pais
  2. Mobilidade (pais que mudam o tempo todo, não fixam raízes).
  3. Falta de disciplina adequada- As vezes os pais estão de bom humor e são demasiadamente permissivos, mas quando estão aborrecidos ou nervosos não toleram nada.
  4. Ausência dos pais cria insegurança – os pais são tidos como pessoas fortes que protegem, a ausência deles faz com que a criança sinta-se desamparada.
  5. Críticas contínuas fazem com que a criança sinta medo de ser ousada, criativa e se dar mal. O excesso de criticas faz com que a criança pense que os pais não gostem dela –Os pais também podem provocar sentimentos de rejeição quando fazem coisas para a criança com ar de martírio.

Pais inseguros – os pais inseguros geralmente tem grande dificuldade de prover disciplina consistente. Eles mudam de um extremo para outro. Vão da permissividade ao castigo severo, dependendo de como se sentem na hora.
 

NECESSIDADE DE ACEITAÇÃO

A criança que não se sente aceita pelos pais torna-se  vulnerável à pressão destrutiva do grupo. Ela luta pela aceitação por parte de outros. A maneira como a criança é aceita nos primeiros anos de vida, determina em parte a estima que tem de si mesma e de outros quando chega a idade adulta. Se o ambiente no lar inclui uma aceitação feliz e satisfeita da criança, ela sente-se valorizada e forte.
Porque as crianças sentem falta de aceitação;

  1. As criticas constantes fazem com que a criança crie sentimentos de rejeição, fracasso e desajuste. Certo jovem disse uma vez: “ Raras vezes, ou praticamente nunca, eu me sentia como tendo feito a coisa certa. Meus pais me criticavam por fazê-las ou não fazê-las. Experimentava frustração contínua e finalmente acabei com medo de tentar qualquer coisa sozinho”.
  2. Comparar a criança com outra transmite falta de aceitação. Não existem crianças iguais e comparar uma com a outra é uma grande injustiça. A comparação contínua cria sentimentos de inferioridade.
  3. A superproteção de uma criança no geral contribui para o seu sentimento de não-aceitação. Os pais são algumas vezes como a mãe que disse ao filho: “ Filho não quero que entre na água até que aprenda a nadar” Como ele vai então aprender ? A subproteção é menos perigosa que a superproteção. Os pais devem evidentemente proteger os seus filhos do perigo, todavia pela superproteção o espírito de aventura, ousadia do filho pode ser prejudicado, instilando um espírito de temor em lugar de fé.
  4. Esperar demais do filho pode criar sentimentos de não-aceitação. Se a criança for levada a tentar demasiadamente alcançar o comportamento certo, isto pode fazer sentir-se desajustada. Isto não significa ceder sempre aos caprichos do filho. O comportamento inaceitável precisa de limites.

Aceitação significa respeitar os sentimentos e personalidade do filho, embora lhe mostrando que o comportamento negativo é inaceitável. Aceitação significa que os pais gostam sempre da criança, sem levar em conta seus atos ou idéias.
O que fazer para mostrar ao seu filho que ele é aceito?

  • Reconheça seu filho como único, respeite sua individualidade.
  • Expresse seu amor ao seu filho, deixe que a criança saiba que você a  ama e que realmente a aprecia.
  • Aceite os amigos do seu filho- o lar deve ser um lugar aonde ela possa trazer livremente seus amigos e aonde eles gostem de ir. Deixe que ele saiba que você aprecia os amigos dele.
  • Deixe de exigir perfeição dos seus filhos. Quando reconhecemos  que não somos perfeitos e cometemos falhas demonstramos sinceridade aos filhos – isto dá esperança aos filhos ,  evitando assim que eles nos achem hipócritas.
  • Trate seu filho como uma pessoa de valor – Use palavras como: dá licença ao invés de saí da frente. Por favor- ao invés de pega pra mim, Obrigado ao invés do silencio implícito que quer dizer:  não fez mais que a sua obrigação.

Em resumo somente quando a criança se sente aceita pelos pais e que se sentirá aceita pelos outros e por Deus.
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As sete necessidades básicas da criança – Parte 3

13 anos ago · · 3 Comentários

As sete necessidades básicas da criança – Parte 3

Resumo do livro cristão: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.
O resumo desse livro refere-se a visão cristã ligada à educação de filhos.

NECESSIDADE DE AMOR

Quando perguntamos a um pai se ama seu filho, esperamos que ele responda: “claro que sim”. Todavia, a pergunta mais importante seria esta: Seus filhos sabem que são amados?
Estudos nos mostram como é importante a criança se sentir amada.
Uma pesquisa interessante foi realizada com um grupo de dez adolescentes desajustados, onde foi perguntado o seguinte:
Há quanto tempo seus pais disseram a você que o amava?
Apenas um jovem pôde lembrar-se disso, mesmo assim não conseguiu dizer quando.
A mesma pergunta foi feita a outro grupo de dez jovens sem nenhum desvio comportamental e que se destacavam por serem os melhores alunos da escola e aceitos como líderes destacados. Todos responderam que nas últimas 24 horas receberam algum tipo de manifestação de amor dos pais. As respostas foram: “Esta manhã, Na noite passada, e ontem”.
O amor é uma reação aprendida. Aprendemos a amar. A criança nasce sem saber amar, mas com grande capacidade para amar. A medida que o bebê recebe amor, ele corresponde a esse amor e aprende a dar amor em troca.
O amor entre os pais afetam a capacidade de amar da criança.
O amor deve também ser verbal. Como o amor é comunicado?
Alguns acham que não precisam ficar falando o tempo todo que ama o filho, porém não hesitam em usar palavras de reprovação e censura a toda hora. Quantas vezes por dia você diz ao seu filho que o ama e que ele é especial? e Quantas vezes você o repreende?
Amor pede ação- falar palavras de amor, mas não agir com amor, também é inútil.
Amor envolve confiança. Certa vez um pai disse ao filho que iria estudar em outra cidade: “ Filho, não conheço bem o mundo em que você vai entrar, mas conheço muito bem você e confio em você”. O jovem jamais se esqueceu das sabias palavras do pai.
O amor exige disposição para ouvir. Dar atenção a criança enquanto ela fala, olhando nos seus olhos é um ato de amor. Os pais que ouvem o filho quando criança, terão um filho que lhes dará ouvidos ao crescer.
Quando um filho estiver dando muito trabalho aumente a doze de amor.
Amor significa compartilhar experiências. Hora da refeição, hora de brincar, lazer,  etc.
O amor reconhece que pessoas são mais importantes que coisas. Jamais diga a seu filho: “ Vou gostar de você se,…ou Gosto de você, mas…” Diga simplesmente eu te amo incondicionalmente.
Muitos pais dizem. “A minha infância foi muito difícil, vou tornar as coisas mais fáceis para o meu filho” esses pais no geral destroem exatamente o resultado que desejam. Querem que o filho saiba o quanto o amam, mas roubam da criança o tempo que lhe poderiam dar enquanto trabalham duro para comprar aquelas coisas que julgam que irão fazê-la feliz. È claro que a intenção do pai é boa, mas o resultado não. Amar é tomar tempo um para o outro, é estar junto, é participar do crescimento, é conversar ao redor da mesa, é rir, é ouvir, é mostrar ao outro que ele é importante, especial, é dar ao outro sentido de pertencer, é orar junto, é trocar experiências ensinando e aprendendo.

NECESSIDADE DE ELOGIO

“Ao elogiar e amar  uma criança, não amamos e elogiamos  o que já existe, mas aquilo que esperamos que venha existir.”                                    J.W. Goethe
Quando procuramos algo na criança para elogiar sempre encontramos.
Martinho Lutero disse: “Poupe a vara e estrague a criança – isso é verdade, mas mantenha sempre uma maçã à mão e dê ao seu filho quando se comportar bem”.

  • A falta de reconhecimento faz com que a criança sinta-se desnecessária.
  • Elogie seu filho por atos de generosidade e bondade.
  • Os pais devem elogiar os filhos pelo esforço e não apenas pelo resultado.
  • Elogie a criança quando tomar iniciativa.

Não há outra coisa que encoraje mais uma criança a amar a vida, e buscar ser bem sucedida e obter confiança, do que o elogio adequado, e sincero.
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As sete necessidades básicas da criança – Parte 4

13 anos ago · · 7 Comentários

As sete necessidades básicas da criança – Parte 4

Resumo do livro cristão: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão. O resumo desse livro refere-se a visão cristã ligada à educação de filhos.

NECESSIDADE DE DISCIPLINA

“Jovem, obedeça sempre a seu pai, nunca deixe de seguir os conselhos da sua mãe…As ordens de seu pai e os conselhos de sua mãe são uma lâmpada para iluminar o caminho da vida. Quando seus pais castigavam você eles estavam querendo lhe mostrar a direção certa para uma vida feliz”. Provérbios 6:20,23 (A Bíblia Viva).
A criança que não sabe quais são os seus limites de comportamento, sente-se insegura e não amada. Os problemas emocionais entre os jovens não são causados pela disciplina firme, mas pela ausência dela.
Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é limitado. A palavra disciplina deriva de “discípulo”. Tanto disciplina quanto discípulo significa instruir, educar e treinar.
A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável.
Formas de disciplinar:
Desenvolver respeito pelos pais– esta é a base para todos os futuros relacionamentos da criança. Se quiser que seus filhos aceitem seus valores na adolescência, deverá então merecer seu respeito na infância.
Seja um modelo de disciplina para o seu filho. Cumpra as regras, antes de cobrá-las. A criança busca ser como aqueles que ama e admira.
Estabeleça regras. As crianças respeitam os pais que estabelecem regras. As crianças ficam confusas e infelizes quando lhes é permitido fazer o que sabem que é errado. Tente se lembrar: As professoras que mais marcaram na sua vida escolar foram aquelas que eram firmes no estabelecimento e cumprimento das regras. Comunique claramente aos seus filhos as regras que devem ser cumpridas, depois faça perguntas para saber se ele entendeu as regras.
Não aceite ser desafiado pelo seu filho. Ex: “Não faço, Não vou, ou Cale a boca você .” Tome uma atitude não finja que é surdo.
Castigo–  Privação de privilégios. Sempre deve-se explicar à criança o porquê do castigo.
Não castigue seu filho por atitudes infantis do tipo: pular, cantar, correr, derrubar leite na mesa coisa muito natural até mesmo entre os adultos que tem uma boa coordenação motora, ainda mais com uma criança que está em processo de desenvolvimento da coordenação motora (atenção: ninguém quebra ou derruba alguma coisa porque quer. Pense nisso! Seja mais tolerante).
Não crie o hábito de castigar a todo momento, porque perde o sentido.
Evite cometer os mesmos erros que os seus pais cometiam e te deixavam infeliz “Sábio é o homem que aprende com os erros dos outros’.(autor desconhecido).
Nunca castigue seu filho obrigando-o a fazer coisas que deveria gostar. Ex: Vá ler uma página da Bíblia.
Evite disciplinar ou brigar com o filho quanto estiver fazendo as refeições à mesa. Sempre deve haver uma atmosfera harmoniosa entre a família na hora das refeições.
A criança tem que aprender a ter gratidão,tem que aprender a  valorizar o que tem e o que recebe. Cuidado com o excesso de materialismo- o excesso de materialismo diminui a alegria de receber.

NECESSIDADE DE DEUS

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.”
 Sl 127:1
Ensine o seu filho que o principio da sabedoria é o temor a Deus.
Uma das primeiras orientações de Deus para os pais aparecem em Deuteronômio 6;6-8:
“Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás
a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-se e ao levantar-se. Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os teus olhos, e as escreverás nos umbrais da tua casa, e nas tua portas.”
Vários princípios importantes são claramente estabelecidos aqui:

  1. A Bíblia ensina que, os próprios pais devem ter comunhão com Deus. Os pais não devem apenas conhecer o caminho e mostrá-lo. Eles precisam igualmente seguir este caminho. O pai que dá boas instruções ao filho, mas ao mesmo tempo lhe dá mau exemplo, pode ser considerado como alguém que oferece alimento em uma das mãos e veneno na outra. Esta atitude chama-se hipocrisia.As crianças só podem compreender Deus, amor, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da palavra de Deus na medida em que elas experimentam esses coisas no seu lar.
  2. A Bíblia coloca a responsabilidade pelo treinamento religioso dos filhos diretamente sobre os pais. Deus não esperou que a igreja, a escola, fizesse isso. Apresente a palavra de Deus ao seu filho como algo extremamente precioso e fundamental para a vida dele.
  3. A instrução deve ser contínua e constante.

Bibliografia
Palestra apresentada e adaptada  pela psicóloga Andréia Coliath- extraída do livro: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.
 

REFLEXÃO

A criança que é sempre criticada ,aprende a condenar.
A criança que é sempre hostilizada, aprende a agredir.
A criança que é sempre ridicularizada, aprende a ser tímida.
A criança que é sempre envergonhada, aprende a sentir culpa.
A criança que é tratada com tolerância, aprende a ser paciente.
A criança que é encorajada, aprende a ser confiante.
A criança que é elogiada, aprende a apreciar.
A criança que recebe um tratamento imparcial, aprende a ser justa.
A criança que vive com segurança, aprende a ter fé.
A criança que é aprovada, aprende a gostar de si mesmo.
A criança que vive em meio a aceitação e amizade, aprende a descobrir o amor no mundo.

                                                                            Dorothy Law Nolte

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Comunicação de Casais

13 anos ago · · 10 Comentários

Comunicação de Casais

Esse texto refere-se ao universo de significados cristãos.
Com relação ao casal, devemos lembrar que as mulheres são diferentes dos homens, não apenas física e emocionalmente, mas também psiquicamente. Exemplo:
O marido diz: O que foi que eu fiz?
A esposa pensa: Ele devia saber o que fez, mas é muito insensível.
A esposa quer ouvir: Meu bem, eu devia saber o que eu fiz, mas não sei. Diga-me o que é para que eu não faça de novo.
Pense antes de falar! Existem formas saudáveis de nos expressarmos.
Ao invés de dizer:
Você está me acusando de….
Diga:
Eu estou me sentindo acusado.
Você só se interessa por….
Diga: Me parece que você tem mais interesse em____do que em_____.É assim?
Você tem que mudar….
Diga: Esta situação está me preocupando. Você tem idéia de como nós podemos resolver isto?
O que você está dizendo é que…
Diga: Você me corrige se estou errado. O que eu estou ouvindo é que…..
Todos os casais passam por fases conflituosas, fazem parte das relações humanas, porém há formas de resolver estes conflitos de maneira saudável.
Princípios para resolver os conflitos.
• Não evite o conflito usando o tratamento do silêncio. O silencio é usado como arma para controlar, frustrar, ou manipular seus cônjuges. Ou às vezes o marido ou a esposa escolhe o silêncio por lhe parecer menos doloroso. Talvez um dos cônjuges esteja silencioso agora porque no passado o outro não tenha sido um bom ouvinte. Também há a possibilidade de que uma profunda mágoa esteja mantendo silencioso um dos cônjuges. Se for criado um clima de aceitação e não ameaçador, o cônjuge silencioso muito provavelmente voltará a falar e a comunicação poderá ser restabelecida.
• Não ignore o seu cônjuge, não feche a cara. Fingir que a pessoa não existe é uma maneira imatura resolver os conflitos conjugais.
• Não acumule irritação para usá-la mais adiante. O pior método para lidar com sentimentos de irritação ou frustração é negar sua existência e refreá-los. Os sentimentos devem ser expressados. Não se deve permitir que eles se acumulem.
Algumas pessoas tratam suas emoções como se fossem cupons de desconto. Guardam toda pequena irritação como se fossem um cupom. Acumulam muitos deles e, por fim, quando alguma coisa acontece, que é a última gota d´água , explodem e cobram todas as irritações e frustrações guardadas.
• Tomem cuidado com o local/ hora/lugar da discussão. Ninguém quer ser exposto em lugares públicos, na frente de amigos e parentes. Existe um velho ditado que diz “roupa suja se lava em casa”, lembre-se o auto-controle é essencial para se resolver algum conflito.
• Fiquem de olho no volume da voz- Quando um dos cônjuges levanta a voz está expondo o outro a uma situação constrangedora. Lembrem-se seus vizinhos não precisam e não devem saber do que se passa na vida dos dois. Não é nada agradável ficarem conhecidos na vizinhança como o casal do casamento que vai mal. Acabam virando alvos de fofoca e comentários maldosos.
• Ataquem os problemas e não um ao outro. Lembre-se que podemos discordar de idéias, sem rejeitar as pessoas que tem idéias.
• Não critique um ao outro, e nem os familiares do seu cônjuge, isentando-se de resolver o problema.
• Lembre-se de esquecer. Evite frases como: “Eu me lembro quando….”
• Junte soluções às críticas- Ao criticar seu cônjuge, você consegue oferecer uma solução definida ao mesmo tempo?
• Jamais diga: “Você nunca” ou “Você sempre”. Cuidado com a generalização.
• Seja humilde. Você poderá estar errado(a). Se você estiver errado(a), admita e peça perdão. Se o outro cônjuge reconhecer o erro, não deixe de dizer que perdoa.
Existem três frases que costumam salvar um casamento:
EU ESTAVA ERRADO(A), VOCÊ ME PERDOA?, EU AMO VOCÊ!

Fonte: WRIGHT, Norman H. Comunicação: A Chave Para seu Casamento. 3. ed. São Paulo: Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, 1990.

Casamento

13 anos ago · · 1 Comentário

Casamento

……Aos casados há muito tempo, aos que não casaram, aos que vão casar, aos que acabaram de casar, aos que pensam em se separar, aos que acabaram de se separar, aos que pensam em voltar…
……Tudo o que todos querem é amar. Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata. Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado. Tem algum médico aí???
……Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que?
O amor. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho. É tudo o mesmo amor, só que entre homem/mulher (amantes) existe sexo. Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
……O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
……A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, E DE COBRANÇA EM COBRANÇA acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
……Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável.
……O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
……Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.
……É preciso que haja, antes de mais nada, respeito. AGRESSÕES ZERO.
……Disposição para ouvir os argumentos alheios. Alguma paciência… Amor, só, não basta.
……Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas.
……Tem que haver bom humor para enfrentarem imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar. Amar, só, é pouco.
……TEM QUE HAVER INTELIGÊNCIA. Um cérebro programado para enfrentar demissões inesperadas, contas pra pagar, tensões pré-menstruais, rejeições.
……Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
……Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, VIDA PRÓPRIA, UM TEMPO PARA CADA UM.
……Tem que haver confiança.
……Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
……E que amar, ’solamente’, não basta.
……Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, falta discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
……O amor é grande mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
……O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
……Um bom amor aos que já têm!
……Um bom encontro aos que procuram!
……E felicidades a todos nós!
por Arthur da Távola, Domingo, 2 de Março, 2008

Uma vida com propósito

13 anos ago · · 16 Comentários

Uma vida com propósito

Esse texto refere-se ao universo de significados cristãos.

Dentro da perspectiva cristã , para fortalecermos nossa autoestima é necessário termos propósitos, vivermos com propósitos , independente da nossa idade.
O que dirige a minha vida?
Uma vida dirigida sem propósitos é como um barco sem leme, empurrado pelas circunstâncias do tempo.
Existem inúmeras circunstâncias ruins que podem direcionar uma vida.
Exemplo:
 Muitos são dirigidos pela culpa.
A culpa é a tristeza por termos tomado decisões erradas.
Pessoas dirigidas pela culpa se auto-condenam. Vivem presas ao passado. A Bíblia diz: Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados ele apaga! (Salmos 32:1).
 Muitos são dirigidos pela raiva, rancor.
 Você apenas machuca a si mesmo com a sua amargura. Para o seu próprio bem, aprenda com o passado e então afaste-se dele. A bíblia diz: Ficar desgostoso e amargurado é loucura, é falta de juízo, que leva a morte. (Jó 5:2).
 Muitos são dirigidos pelo medo.

  • Seus temores são provavelmente o resultado de experiências traumáticas passadas. Pessoas dirigidas pelo medo com freqüência perdem grandes oportunidades por terem medo de correr riscos. Em vez disso, elas se comportam de maneira cautelosa, evitando riscos e tentando manter a situação como está.

Existem 2 tipos de medo:

  • O medo que preserva e o medo que paralisa:
  • O medo que preserva é um medo natural e saudável,  que nos impede de nos submeter a situações perigosas.
  • O medo que paralisa é como uma prisão. Paralisa nosso potencial, e nos impede de ser o que deus quer que sejamos.. Você tem de agir contra isso, com as armas da fé e do amor.  Acreditando que você é Santo, filho de deus, herdeiro de Deus, menina dos olhos de Deus.

A bíblia diz: No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo.(I Jo 4:18).
Muitos são dirigidos pelo materialismo.

  • Seu desejo de adquirir se torna o único objetivo na vida. O impulso de sempre querer mais baseia-se no conceito errôneo de que ter mais me tornará mais feliz, mais importante e mais protegido. Mas os três pensamentos são falsos. Posses somente trazem felicidade temporária.
  • Seu valor não é determinado pela suas posses, e Deus deixa claro que as coisas mais valiosas da vida não são os bens!
  • O mito mais freqüente a respeito do dinheiro é o que diz que, quanto mais dinheiro se tem, mais protegido se está. Isto não é verdade. Riquezas podem ser perdidas em um piscar de olhos, em virtude de uma enorme quantidade de fatores incontroláveis. A verdadeira proteção só pode ser achada naquilo que nunca poderão tomar de você seu relacionamento com Deus.

Muitos são dirigidos pela necessidade de aprovação.

  • Não conheço todas as chaves do sucesso, mas uma chave para o fracasso é tentar agradar a todos. Ser controlado pelas opiniões dos outros é uma forma segura de deixar de lado os propósitos de Deus para a sua vida. Jesus disse: Um escravo não pode servir a dois donos ao mesmo tempo, pois vai rejeitar um e preferir o outro; ou será fiel a um e desprezará o outro. (Mateus 6:24). Devemos ser como jiló e não como o chuchu.

Nada é mais importante do que conhecer os propósitos de Deus para a sua vida, e nada pode compensar o prejuízo de não conhecê-lo: nem o sucesso, nem as riquezas, nem a fama, nem os prazeres. Sem um propósito, a vida é um movimento sem sentido, uma atividade sem direção e acontecimentos sem motivo. Sem um propósito, a vida é trivial, mesquinha e inútil.
 AS VANTAGENS DE UMA VIDA DIRIGIDA POR PROPÓSITOS
Existem cinco grandes vantagens em se levar uma vida dirigida por propósitos: 
1.) Conhecer o propósito de sua vida faz com que ela tenha sentido.
Fomos feitos para ser importantes. Quando a vida faz sentido, você pode suportar quase tudo; sem isso, tudo é insuportável.
A esperança é tão essencial para a sua vida como o ar e a água. É preciso esperança para vencer. A esperança é gerada quando se tem propósito.
 2.) Conhecer seu propósito simplifica a vida.
 Ele define o que você faz e o que você não faz. O propósito se torna o padrão pelo qual você avalia quais ações são essenciais e quais não são. Você simplesmente pergunta: “Esse ato me ajuda a cumprir o propósito de Deus para minha vida?”.
Quem não conhece seu propósito tenta realizar além do que deve – e isso causa estresse e fadiga, gerando conflitos. 
3.) Conhecer seu propósito direciona sua vida.
Faz com que Você se torne eficiente ao selecionar o que é prioridade.
Faz parte da natureza humana distrair-se com assuntos de menos importância.
Muitas pessoas ficam girando em um ritmo descontrolado sem jamais chegar a lugar algum, e isso causa um vazio interno.
A Bíblia diz: Não ajam como pessoas sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam. (Efésios 5:17)
Deixe de ser inconstante. Pare de tentar fazer de tudo. Faça menos. 
4.) Conhecer seu propósito estimula a sua vida.
O propósito sempre produz entusiasmo. Nada traz mais vigor que um propósito claro. No entanto , quando falta um propósito até mesmo levantar-se da cama se torna um fardo.
 2.) Conhecer seu propósito o prepara para a eternidade.
Muitas pessoas passam a vida tentando criar uma herança a ser deixado sobre a terra. Elas querem ser lembradas quando partirem. Entretanto, o que em última análise mais importa não é o que os outros dizem sobre sua vida, mas o que Deus diz.
Viver para criar uma herança na terra é um objetivo pequeno. Uma utilização mais sábia do tempo é construir uma herança eterna. Você não foi posto na terra para ser lembrado. Você foi posto aqui para se preparar para a eternidade.
Chegará o dia em que estará diante de Deus, e ele fará uma auditoria em sua vida; um exame final, antes que você entre na eternidade. A bíblia diz: Pois todos nós estaremos diante de Deus para sermos julgados por ele […] Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus. (Romanos 14:10b; 12).
Felizmente, Deus quer que passemos nesse teste, por isso ele nos passou as perguntas antecipadamente. A partir da Bíblia, podemos supor que Deus nos fará duas perguntas fundamentais:
Primeira: O que você fez com meu Filho, Jesus Cristo? O único ponto importante será: “Você aceitou o que Jesus fez por você, aprendeu a amá-lo e confiar nele?”.  Jesus respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chagar até o Pai senão por mim (João 14:6)
Segunda: O que você fez com que eu lhe dei? O que fez com sua vida – todas as dádivas, talentos, oportunidades, energia, relacionamentos e recursos que Deus lhe deu? Você os gastou consigo mesmo ou os utilizou para os propósitos que Deus lhe deu?
È importante aprendermos a nos valorizarmos para estarmos aptos a responder essas duas perguntas.
Resumo do livro: Uma vida com propósitos – Rick Warren. Ed. Vida.

Apenas PUSH

13 anos ago · · 3 Comentários

Apenas PUSH

Essa reflexão diz respeito ao universo de significados cristãos.
Uma noite, um homem estava dormindo em sua cabana quando de repente seu quarto ficou cheio de luz e Deus lhe apareceu.
O Senhor disse ao homem o trabalho que ele deveria fazer para Ele e mostrou-lhe uma grande rocha na frente de sua cabana. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar (PUSH) a rocha com toda a sua força. O homem então o fez, dia após dia. Por muitos anos ele pelejou de sol a sol; com seus ombros escorados na fria e maciça superfície da rocha imóvel, empurrando-a com toda a sua força. A cada noite o homem retornava à sua cabana aborrecido e sem roupa, sentindo que havia gasto todo o seu dia em vão. Desde que o homem mostrou-se desencorajado, o Adversário (Satanás) decidiu entrar em cena colocando pensamentos em sua mente desgastada.
“Você tem empurrado essa rocha por tanto tempo, e ela ainda nem sequer se moveu.” Isso dava ao homem a impressão de que sua tarefa era impossível e que ele era um fracasso. Esses pensamentos desencorajavam e desanimavam o homem. “Por que eu vou me matar tentando fazer isso?”, ele pensou. “Eu farei apenas o possível, colocando o mínimo esforço e isso será suficiente”.
E era o que ele planejava fazer, até que um dia ele decidiu fazer disso um alvo de oração e levar os seus pensamentos atribulados ao Senhor. “Senhor”, ele disse, “eu tenho trabalhado duro e por muito tempo em Teu serviço, colocando toda a minha força pra fazer aquilo que o Senhor me mandou. Entretanto, após todo esse tempo eu não consegui mover essa rocha por nem um milímetro.
O que está errado? Porque eu tenho falhado?” O Senhor respondeu com compaixão:
“Meu amigo, quando eu lhe disse para me servir e você o aceitou, eu disse que sua tarefa seria empurrar a rocha com toda a sua força, e é o que você tem feito. Eu nunca sequer mencionei que eu esperava que você a movesse. Sua tarefa era empurrá-la. E agora você vem a mim após todo o seu esforço, pensando que você falhou. Mas, será isso realmente verdade?
Olhe para si mesmo. Seus braços estão fortes e musculosos, suas costas estão enrijecidas e bronzeadas, suas mãos estão calejadas pela pressão constante, suas pernas se tornaram musculosas e firmes. Pela oposição você cresceu muito e agora suas habilidades superam o que você era antes. Ainda assim, você não moveu a rocha, mas seu chamado foi para ser obediente e empurrar, exercitando sua fé e confiança na minha sabedoria. E isso foi o que você fez. Agora, meu amigo,
Eu mesmo moverei a rocha.” Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, nós usamos nosso próprio intelecto pra decifrar o que Ele quer, quando na verdade o que Ele deseja é apenas nossa obediência e fé Nele.
Em todos os sentidos, exercite a fé que remove montanhas, mas saiba que continua sendo Deus quem as move.
Quando tudo parecer estar errado, apenas empurre
P.U.S.H.!
Quando o trabalho te deixar pra baixo, apenas
P.U.S.H.!
Quando as pessoas não agirem da maneira que deveriam, apenas
P.U.S.H.!
Quando o seu dinheiro parecer ir embora e as contas ficarem, apenas
P.U.S.H.!
Quando as pessoas não compreenderem você… apenas
P.U.S.H.!!!
P. = Pray (ore)
U. = Until (até)
S. = Something (alguma coisa)
H. = Happens (acontecer)
“ORE ATÉ ALGUMA COISA ACONTECER”
Deus Te Abençoe!!!
As coisas estão acontecendo, pode crer!
Fonte: www.jesussite.com.br

Autoestima

13 anos ago · · 8 Comentários

Autoestima

Esse texto diz respeito ao universo de significados cristãos.

“Ninguém será capaz de se amar se não cuidar (constantemente) para não se perder de si mesmo”. Autor desconhecido.

A autoestima pode ser definida como: A capacidade que cada pessoa tem de valorizar-se, amar-se, apreciar-se e aceitar-se. Está relacionada com a maneira que a pessoa vê a si mesmo.
Autoestima é um dos mais importantes aspectos que compõe a personalidade, dando uma identidade ao indivíduo e influenciando na sua adaptação à sociedade.
Autoestima –  Gostar de si mesmo tem que ser inevitável, incondicional.
Para preencher o vazio interior desencadeado pela baixa autoestima é necessário que conquistemos auto respeito, autoadmiração e autoconfiança.
Respeito (aceitação)
Admiração (apreciação/ valorização)
Confiança (acreditar em si mesmo).
Respeito, admiração e confiança, são os ingredientes principais para a auto conquista.
É impossível pensar em um bem-estar interno sem que tenhamos esses três sentimentos ativos e muito bem considerados. No entanto para chegarmos a eles, um caminho pessoal e bastante delicado precisa ser percorrido.
Toda conquista é um processo!
Os ingredientes principais para manter a autoestima baixa são:  autocrítica, autodesvalorização e a comparação.
A autoestima começa a ser formada na infância, a partir do que as pessoas nos falam ao nosso respeito. Ex: Os elogios aumentam a autoestima da criança. O excesso de crítica aumenta a baixa autoestima da criança,
A autoestima vai determinar as escolhas que fazemos ao longo da vida, e o nosso comportamento de um modo geral.
Características de uma pessoa com baixa autoestima:

  • Nunca está satisfeito com nada. Carrega um sentimento de insatisfação constante.
  • Geralmente não valoriza o que conquistou, o que possui, e sim o que não consegui e o que não tem.
  • Normalmente são pessoas extremamente críticas, tendem a buscar a imperfeição.
  • São pessoas inseguras, não acreditam no seu potencial. Palavra-chave (Não vou conseguir / Será?)
  • São pessoas que tem medo de desafios.
  • Não planejam o futuro.
  • Sentem necessidade de aprovação dos outros. Geralmente os outros são responsáveis pelo seu estado de humor.

Geralmente são pessoas que explodem com facilidade, com as pessoas mais intimas e próximas.

  • Não sabem lidar com os elogios (acha que é falsidade).

 Uma pessoa que tem estas características vive num mundo mental adoecido.
A pessoa tem que se apropriar de alguns conceitos e valores e retirar da sua mente pensamentos inadequados.
Temos que eliminar hábitos errados de pensar. Isso não é fácil, mas é possível corrigir as distorções do pensamento através da modificação dos pensamentos inadequados.
Nossos comportamentos refletem nossos pensamentos.
Nossos pensamentos são formados pelas crenças que adquirimos ao longo da vida, em relação a nós mesmos, aos outros, e as situações.
Através dos nossos pensamentos estabelecemos nosso diálogo Interno.
Nosso diálogo Interno pode ser Saudável ou Disfuncional.
Do ponto de vista cristão, com base em Fp 4:8 que o diálogo saudável obedece algumas recomendações: São elas: “ …tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento”.
De acordo com o pensamento cristão, quando não obedecemos a essas recomendações, não filtramos os nossos pensamentos e corremos o risco de ficarmos com transtorno psicológico.
O objetivo do transtorno psicológico é sabotar nossos propósitos de vida através de formas inadequadas de interpretar os eventos da nossa vida, portando o transtorno psicológico não é desencadeado pelas situações, mas pelas interpretações que fazemos.
 A pessoa tem que reconhecer o seu valor. Por quê?
Para o cristão Deus não comete Erros!!! Nenhum ser humano é um acidente, pois nasceram da mente de Deus. Ele planejou e decidiu que cada pessoa seria importante para o mundo.
 


Ansiedade

13 anos ago · · 0 Comentário

Ansiedade

“Não há nada que desgaste mais o corpo do que a preocupação” ( Mahatma Gandhi).

A ansiedade é um dos problemas emocionais mais urgentes de nossos dias. A ansiedade constitui a base todas as neuroses. O que são neuroses? Trata-se de uma reação exagerada do sistema nervoso em relação a uma experiência vivida.  A Ansiedade é considerada uma neurose quando se trata de uma preocupação exagerada.
Existem pessoas ansiosas de todas as idades, de ambos os sexos e de todas as classes sociais, porém pessoas que apresentam alto grau de ansiedade preocupam-se demasiadamente e vivem evocando situações apavorantes o tempo todo, por conta disso, a ansiedade interfere de modo negativo na vida das pessoas. As pessoas aprendem ao longo da vida, preocupar-se desnecessariamente, pois, acreditam equivocadamente que a preocupação que gera a ansiedade evita que coisas ruins aconteçam.
Devemos pensar nas coisas que estão acontecendo de maneira saudável, interpretando os eventos de uma forma funcional (adequada). Quando não pensamos  no presente, mas sim no futuro estamos sofrendo antecipadamente e desnecessariamente por algo que pode ou não acontecer. Esse processo é desgastante. Exemplo: Ao escolhermos uma fruta para o consumo, qual escolha parece ser a mais adequada? Fruta podre, fruta madura, fruta verde?
Fruta podre = passado
Fruta verde= futuro
Fruta madura= presente.
Viver freqüentemente ansioso é como comer fruta verde o tempo todo.  É claro que nos fará mal.
Quando perceber que está pensando no que poderia acontecer (pensamento futuro) procure ficar no presente. Mantenha seus pensamentos concentrados onde você está no presente momento e no que está acontecendo ao seu redor. Não no que vai acontecer daqui a 1 hora, um dia ou 1 mês.
A ansiedade promove um diálogo interno disfuncional. Nosso modo de perceber a nós mesmos, o mundo, e o futuro pode ser saudável (funcional) ou inadequado ( disfuncional), quando a maneira como nós interpretamos e avaliamos os eventos relacionados a nós mesmos, outros, futuro geram ansiedade podemos concluir que esta avaliação é disfuncional.
A ansiedade é um hábito mental, um padrão de pensamento, que limita a autoconfiança, quando leva a possibilidades ameaçadoras. Ao longo da vida podemos adquirir hábitos errados de pensar através do diálogo interno disfuncional.
Diálogo interno – trata-se de um monólogo interno silencioso com nós mesmos, em geral não nos damos conta dessas conversas internas, porque elas atuam de maneira automática. A ansiedade promove um diálogo interno distorcido.
A ansiedade promove internamente três mecanismos responsáveis pela instabilidade emocional:

  • Mecanismos sabotadores- (responsáveis pela baixa autoestima).
  • Mecanismos perturbadores – (geradores de conflitos, insegurança).
  • Mecanismos potencializadores – (responsáveis por maximizar de maneira negativa as interpretações das situações vivenciadas).

Pessoas ansiosas são inquietas e pessimistas, ficam esperando pequenos sinais de perigo  e os potencializam, transformando-os em uma catástrofe. Esse modo disfuncional de pensar desencadeia as distorções cognitivas.
As  principais distorções cognitivas são:
1. Pensamento de tudo ou nada.  Se os resultados alcançados não são muito bons ou perfeitos, achamos que foi um completo fracasso. Se não conseguimos tudo o que pretendemos, sentimo-nos decepcionados.
2. Generalização excessiva. Retirar conclusões ou regras a partir de pormenores ou de fatos isolados. Vivemos um simples revés como a maior derrota de toda a nossa vida. Se algo não corre bem, pensamos logo que tudo nos vai sair mal.
3. Filtro mental. Escolhemos um pormenor e fixamos a nossa atenção exclusivamente nele, sem repararmos nas restantes coisas que sucedem à nossa volta. Muitas vezes, um pequeno pormenor mancha e obscurece toda a realidade. Quando pintamos um ponto negro num quadro branco, vemos o ponto negro e deixamos de ver o quadro branco. “Já que não consigo ter você ao meu lado, não vale a pena viver”.
4. Desqualificar o positivo e exaltar o negativo. Rejeitamos ou não damos importância aos aspectos positivos e vivemos com excessiva intensidade os negativos. Para nós os aspectos positivos não contam. Os aspectos negativos são muito mais importantes do que os positivos. “Já não posso gozar este dia porque começou a chover de repente”.
5. Retirar conclusões precipitadas. Trata-se de extrair conclusões precipitadas sem dispormos de dados suficientes que as apóiem. “Se não me chama é porque já não se recorda de mim”. Embora a pessoa possa não me chamar, simplesmente, por estar muito ocupada. Há duas variantes clássicas: a) Leitura do pensamento. Julga-se saber o que o outro está pensando, sem verificar se é verdade ou sem lhe perguntar. Julgamos adivinhar os pensamentos dos outros. “Eu sei o que ele está pensando”. b) Roda da sorte. Considerar que alguma coisa nos sairá mal, mesmo na ausência de qualquer indício ou sinal.
6. Exaltar ou minimizar. Exagerar a importância de algumas coisas e retirar importância a outras.
7. Deixar-se levar pelos “tenho que” ou “devo”. Auto-imposições a que nos obrigamos e que, normalmente, não são realistas. “Devo ser simpático com toda a gente”. A nossa motivação é a obrigação de termos de fazer uma coisa qualquer. Justificamos racionalmente para que nada nos afete emocionalmente.
8. Atribuição de culpa: Acreditar que tudo o que acontece de ruim comigo é culpa dos outros. Ex: Não sou uma pessoa bem sucedida porque meus pais erraram na minha educação.
9. Rotular erradamente. É uma forma de generalização excessiva em relação a nós próprios e em relação aos outros. Pomos um etiqueta nos outros e em nós próprios. “Sou um perdedor e você um fracasso”.
10. Personalização. Sentirmo-nos culpados de todos os acontecimentos externos negativos, embora não sejamos, de modo nenhum, responsáveis por eles e, muitas vezes, nada tenhamos a ver com isso. “A separação dos meus pais é culpa minha, por ter tirado más notas”.
11. Atenção seletiva ou cegueira seletiva. Vemos só uma parte da realidade, não vemos o que não nos agrada.
12. Construir hipóteses. Construir hipóteses ruins baseadas nas nossas frustrações  passadas.Ex: E se eu não conseguir?”, “E se o mundo acabar”?.
Ao aprender identificar corretamente esses mecanismos que desencadeiam esse tipo de “pensamento desajustado ”, a pessoa pode agir de forma construtiva sobre o pensamento negativo e, questioná-lo. Ao questionar o pensamento negativo várias vezes, aos poucos este perderá a sua força e será automaticamente substituído por um pensamento mais racional e equilibrado.
Ex: As pessoas não são confiáveis.
Tipo de distorção ( generalização)
Sentimento – insegurança
Comportamento – isolamento
Questionamento: Nenhuma pessoa é confiável?
Pensamento saudável: Existem pessoas confiáveis e pessoas não confiáveis; por isso, não posso generalizar.

Terapia de Casal

13 anos ago · · 7 Comentários

Terapia de Casal

O relacionamento conjugal constitui um eixo ao redor do qual se formam as demais relações no contexto familiar. O casal é a base para a construção de uma família. No entanto, como em todo relacionamento interpessoal, a convivência pode tornar-se difícil.
Os problemas conjugais estão entre os principais agentes de estresse, depressão e ansiedade. Problemas sexuais, falta de confiança, falta de comunicação, brigas constantes, agressão verbal e física constituem sinais de que a relação do casal não está bem.
Situações de crise, raiva e violência, infidelidade, rompimento do relacionamento contra a vontade de um dos cônjuges podem ser alguns dos motivos pelos quais o casal procura a terapia conjugal.
Alguns elementos são essenciais ao desenvolvimento da estabilidade conjugal. Um bom indicativo dessa estabilidade podem ser aspirações, objetivos e interesses comuns do casal, somando-se e reforçando-se reciprocamente.
A meta principal da terapia conjugal é favorecer o desenvolvimento de comportamentos que conduzam a um melhor relacionamento interpessoal. Para tanto, faz-se necessário buscar identificar, avaliar e modificar, os comportamentos que estão favorecendo o enfraquecimento do relacionamento conjugal. Através de um processo de conscientização do casal, a terapia de casais busca o ajustamento conjugal através de um processo de aprendizagem de valorização do outro.
A partir do conhecimento das preferências, dos desejos, dos sonhos e das necessidades individuais e do casal, podem ser traçados objetivos comuns para os parceiros, que irão se engajar de forma mais satisfatória em seu relacionamento.
Fonte: http://espacobambui.com.br/o-que-e-terapia-de-casal/

Mensagem do bolo

13 anos ago · · 4 Comentários

Mensagem do bolo

Essa reflexão diz respeito ao universo de significados cristãos.
As vezes nos perguntamos: “O que eu fiz pra merecer isso?” ou…”Por que Deus tinha que fazer isso justo comigo?”  Aqui vai uma belíssima explicação.
A filha dizia à Mãe como tudo ia errado.
Ela não se saíra bem na prova de Matemática, …O namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.
Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente.  Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.
Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha:
-Querida, quer um pedaço de bolo?
– Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos…
-Então está bem, respondeu a mãe.
Tome um pouco desse óleo de cozinha!
Assustada, a moça respondeu:
– Credo, mãe!
Que tal então comer uns ovos crus, filha?
– Que nojo, Mãe!
– Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?
– Mãe, isso não presta!
A Mãe então respondeu:
– É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa…
…Elas fazem um bolo delicioso!
Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabe que quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem.
A gente só precisa confiar n’Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico!
Deus é louco por você.
Ele te manda flores em todas as Primaveras…
…O nascer o Sol todas as manhãs…
… E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!
Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração!
Autor desconhecido

A captura dos macacos

13 anos ago · · 0 Comentário

A captura dos macacos

A historia é muito antiga, mas não menos curiosa.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos. Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
1) Pegam uma cumbuca de boca estreita;
2) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam.
3) Após isso um macaco curioso desce;
4) Enfia a mão. Apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: se largar a banana sua mão sai e ele pode ir embora livremente; caso contrário, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.
Fácil demais…
O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão… Parece ser uma insanidade largá-la. Essa história é engraçada, porque muitas vezes, fazemos exatamente como os macacos.
Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um infarto? Ou alguém que não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana – que apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto a panela.
Autor desconhecido.

O Sábio e o Pássaro

13 anos ago · · 9 Comentários

O Sábio e o Pássaro

Era uma vez, num determinado reino vivia um velho sábio. Ele era o mais sábio dos sábios e nenhuma questão que lhe fosse levada ficava sem solução. Ele sabia tudo de tudo.
Existia nesse reino um rapaz que não se conformava com isso. Ele não aceitava o fato do sábio conseguir decifrar qualquer enigma, fosse ele qual fosse. Durante muito tempo o plebeu ficou arquitetando uma forma de pregar uma peça no sábio.
” Tem que existir uma forma de enganar o sábio. Ninguém sabe tudo de tudo “… pensava ele.
Até que um dia ele descobriu uma forma, a qual nem mesmo o mais sábio dos sábios teria saída.
“Colocarei em minhas mãos, levemente fechadas, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu abrirei as mãos e o libertarei para o vôo. Se ele responder que está vivo, eu o apertarei com os dedos e o matarei.
O sábio não terá saída.
Assim fez.
Diante do sábio ele procedeu como acima exposto, perguntando se o pássaro estava vivo ou morto.
O sábio olhou bem nos olhos do rapaz e respondeu:
“Meu bom homem, a vida desse pássaro está em suas mãos “. Autor desconhecido.
Muitas vezes, por diversas formas, temos nas nossas mãos a chance de fazer escolhas. Não desperdice a chance de fazer escolhas de vida  e não de morte.
Faça a sua parte!