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Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 1

11 anos ago · · 18 Comentários

Diálogos internos e a construção da autoestima – Parte 1

Diálogo interno é a conversa que a pessoa estabelece consigo o tempo todo, através do seu pensamento. O diálogo interno vai determinar o modo como a pessoa interpreta e lida com o que acontece com ela e a sua volta.
Quando a pessoa respeita, considera, aceita, e admira alguém ela toma o máximo de cuidado no modo como se comunica com essa pessoa, pois não quer causar uma má impressão.
Infelizmente por falta de autoestima as pessoas dizem coisas ruins para si mesmas.
Devemos corrigir nosso diálogo interno: As nossas conversas internas são responsáveis pelas nossas emoções.
Diálogo interno: O diálogo interno pode ser: saudável ou disfuncional.
Disfuncional: Trata-se de uma tagarelice interna desnecessária e desgastante, que desencadeia o transtorno psicológico. Exemplos:
1. Inflamador :esses pensamentos me colocam contra os outros.
2. Sabotador :essa conversa me coloca contra eu mesmo.
3. Potencializador: essa conversa interna catastrofiza, aumenta o que acontece.
4. Crítico: acha defeito em tudo, nunca está satisfeito com nada.
5. Ansioso:vive preocupado com o que pode ou não acontecer.
6. Advinho: imagina que sabe o que as outras pessoas pensam.
7. Mártire: carrega o mundo e os problemas dos outros nas costas.
8. Perseguido:  reclama de tudo, apresenta um diálogo interno derrotista, sente-se vitima das pessoas e das situações.
9. Egoísta: pensa só em si mesmo, não consegue colocar-se no lugar do outro.
10. Controlador : gosta de manipular os outros.
Tratamento :Devemos corrigir nossos diálogos internos, substituindo o diálogo interno disfuncional pelo diálogo interno funcional. 
Funcional:  Trata-se do diálogo que eu estabeleço comigo mesmo e que promove internamente estabilidade emocional. Exemplos:
1. Apaziguador: ( me acalma, aproxima as outras pessoas através da paciência, tolerância).
2. Aliado: eu faço o que for necessário para me tirar da depressão, angustia e medo.
3. Realista: Procura enxergar as coisas de uma forma realista sem maximizar e sem minimizar.
4. Otimista: Procura enxergar o lado bom das coisas.
5. Confiante: Vive um dia de cada vez.
6. Humilde: Aprende a admitir que não é dono(a) da verdade e que as vezes erra e se engano em relação as outras pessoas.
7. Assertivo: Assertividade é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas.
8. Resgatador e Resiliente: eu me torno a pessoa responsável em resgatar a minha autoestima e me tornar resiliente – A resiliência é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse etc. – sem entrar em surto psicológico. Assim entendido, pode-se considerar que a resiliência é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades. Refere-se à habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse.
9. Amoroso: aprendo a olhar o outro com compaixão, colocando-me no lugar das pessoas e me conscientizando que todos nós estamos em processo de feitura, estamos nos construindo, não estamos prontos, e que devíamos carregar uma placa: estamos em obras, manuseie com cuidado e proibido jogar lixo.
10. Respeitoso: Aprendo a respeitar os outros e deixo querer ter sempre razão. Desisto de querer que as coisas sejam sempre do meu jeito, e de ser professor 24 hs por dia.
Os nossos diálogos internos denunciam a maneira como nos percebemos e nos tratamos. Nesse sentido considero relevante abordarmos a questão da autoestima.