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As sete necessidades básicas da criança – Parte 3
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As sete necessidades básicas da criança – Parte 3

Resumo do livro cristão: As sete necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.
O resumo desse livro refere-se a visão cristã ligada à educação de filhos.

NECESSIDADE DE AMOR

Quando perguntamos a um pai se ama seu filho, esperamos que ele responda: “claro que sim”. Todavia, a pergunta mais importante seria esta: Seus filhos sabem que são amados?
Estudos nos mostram como é importante a criança se sentir amada.
Uma pesquisa interessante foi realizada com um grupo de dez adolescentes desajustados, onde foi perguntado o seguinte:
Há quanto tempo seus pais disseram a você que o amava?
Apenas um jovem pôde lembrar-se disso, mesmo assim não conseguiu dizer quando.
A mesma pergunta foi feita a outro grupo de dez jovens sem nenhum desvio comportamental e que se destacavam por serem os melhores alunos da escola e aceitos como líderes destacados. Todos responderam que nas últimas 24 horas receberam algum tipo de manifestação de amor dos pais. As respostas foram: “Esta manhã, Na noite passada, e ontem”.
O amor é uma reação aprendida. Aprendemos a amar. A criança nasce sem saber amar, mas com grande capacidade para amar. A medida que o bebê recebe amor, ele corresponde a esse amor e aprende a dar amor em troca.
O amor entre os pais afetam a capacidade de amar da criança.
O amor deve também ser verbal. Como o amor é comunicado?
Alguns acham que não precisam ficar falando o tempo todo que ama o filho, porém não hesitam em usar palavras de reprovação e censura a toda hora. Quantas vezes por dia você diz ao seu filho que o ama e que ele é especial? e Quantas vezes você o repreende?
Amor pede ação- falar palavras de amor, mas não agir com amor, também é inútil.
Amor envolve confiança. Certa vez um pai disse ao filho que iria estudar em outra cidade: “ Filho, não conheço bem o mundo em que você vai entrar, mas conheço muito bem você e confio em você”. O jovem jamais se esqueceu das sabias palavras do pai.
O amor exige disposição para ouvir. Dar atenção a criança enquanto ela fala, olhando nos seus olhos é um ato de amor. Os pais que ouvem o filho quando criança, terão um filho que lhes dará ouvidos ao crescer.
Quando um filho estiver dando muito trabalho aumente a doze de amor.
Amor significa compartilhar experiências. Hora da refeição, hora de brincar, lazer,  etc.
O amor reconhece que pessoas são mais importantes que coisas. Jamais diga a seu filho: “ Vou gostar de você se,…ou Gosto de você, mas…” Diga simplesmente eu te amo incondicionalmente.
Muitos pais dizem. “A minha infância foi muito difícil, vou tornar as coisas mais fáceis para o meu filho” esses pais no geral destroem exatamente o resultado que desejam. Querem que o filho saiba o quanto o amam, mas roubam da criança o tempo que lhe poderiam dar enquanto trabalham duro para comprar aquelas coisas que julgam que irão fazê-la feliz. È claro que a intenção do pai é boa, mas o resultado não. Amar é tomar tempo um para o outro, é estar junto, é participar do crescimento, é conversar ao redor da mesa, é rir, é ouvir, é mostrar ao outro que ele é importante, especial, é dar ao outro sentido de pertencer, é orar junto, é trocar experiências ensinando e aprendendo.

NECESSIDADE DE ELOGIO

“Ao elogiar e amar  uma criança, não amamos e elogiamos  o que já existe, mas aquilo que esperamos que venha existir.”                                    J.W. Goethe
Quando procuramos algo na criança para elogiar sempre encontramos.
Martinho Lutero disse: “Poupe a vara e estrague a criança – isso é verdade, mas mantenha sempre uma maçã à mão e dê ao seu filho quando se comportar bem”.

  • A falta de reconhecimento faz com que a criança sinta-se desnecessária.
  • Elogie seu filho por atos de generosidade e bondade.
  • Os pais devem elogiar os filhos pelo esforço e não apenas pelo resultado.
  • Elogie a criança quando tomar iniciativa.

Não há outra coisa que encoraje mais uma criança a amar a vida, e buscar ser bem sucedida e obter confiança, do que o elogio adequado, e sincero.
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Categorias: Filhos, Terapia Cognitiva

Andreia Coliath

Andreia Coliath

Sou Psicóloga Clinica ( CRP 06/67143) e palestrante, atendo em Clínica particular crianças, adultos e casais desde 2001. Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

3 Comentários

  • EDVÂNIA DA SILVA SANTOS disse:

    Você está de parabéns,que DEUS possa continuar te capacitando,pois o que você possui é dom,não conhecimento.Quantos estudam e não tem o maior dom que é o amor.DEUS ABENÇOE VOCÊ PARABÉNS.

  • ANETTE PESSOA disse:

    Através deste livro me ajudou a entender uma grande importância que amar e respeitar as necessidades de criança.
    Parabéns pela iniciativa de ajude que esse livro oferece.

  • Helio gomes de araujo disse:

    Adorei as orientações demostradas nesse estudo

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